Convidados
Francis Wilker
Professor do curso de graduação em Teatro da Faculdade de Artes Dulcina de
Moraes. Diretor do grupo brasiliense Teatro do Concreto. Consultor do Departamento Nacional do SESI na área de teatro socioeducativo. Consultor do Instituto Ayrton Senna. Membro do conselho editorial da revista Entrelinhas e Concreto, especializada em teatro. Como pesquisador da área teatral tem ministrado palestras e colaborado com sites e publicações .
Cirilo Quartim
Cirilo Quartim
Artista, articulador e provocador da cidade de Brasília, (in)formado em artes plásticas pela UnB, dedica suas ações e pesquisas artísticas na área da intervenção urbana, computação gráfica e instalação, na maioria das vezes, interativa. Participa de ações de arte pública e de mostras individuais e coletivas como artista e curador.Em 2007, participou do Festival de Inverno de Ouro Preto representando Brasília. Em 2003, pintou um grande mural na fachada do Espaço Cultural 508 Sul. Já em 2008, integrou a Bienal Internacional de Poesia no Museu da República na mostra OBRANOME e foi proponente, também no mesmo ano do projeto Fora do Eixo, contemplado no primeiro edital Conexões Artes Visuais da Funarte.
Renata Azambuja
Pesquisadora, curadora independente, crítica de arte e arte-educadora. Atua, desde 1999, como professora de disciplinas dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais no Instituto de Artes da Universidade de Brasília-UnB. É licenciada em Artes Plásticas pela UnB e mestre em Teoria e História da Arte Moderna e Contemporânea pelo City College of the City University of New York, onde defendeu a tese "Cildo Meireles: A Física do Espaço Social". Desempenhou a função de assessora de Artes Visuais na Secretaria de Cultura do DF de 1997 a 1998, produzindo uma série de eventos, entre eles as exposições Enzo Cucchi, Yoko Ono: WishTrees for Brasil e Goya. Recentemente, tem desenvolvido materiais pedagógicos voltados para a área de Turismo Cultural e Educação Patrimonial, como os materiais integrantes dos projetos Caminhos da Missão Cruls e Circuito Educativo BrasiliAthos, este último agraciado com o Prêmio Rodrigo Mello Franco de Andrade como melhor programa de educação patrimonial de 2009. Também neste mesmo ano, recebeu prêmio na categoria de Arte Educação do 47o Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, promovido pelo IPHAN.
Luciana Lara
Luciana Lara é formada em Licenciatura em Artes Cênicas pela Fundação Brasileira de Teatro – Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Fez especialização em Coreografia e Coreologia no Laban Centre, na Inglaterra (1996-1998) com uma bolsa de estudos do programa APARTES da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) do Ministério da Educação do Brasil. Luciana é fundadora e diretora artística da Anti Status Quo Companhia de Dança desde 1988. Durante 21 anos de trabalho com dança contemporânea criou e dirigiu para a companhia nove espetáculos: “Autorretratodinâmico“(2009), “Cidade em Plano” (2005), “Aletheia” (2003), “Coisas de Cartum” (2002), “Dalí” (2000), “Nada Pessoal” (1998), “No Instante” (1996), “Anti Status Quo Dança” (1994) e “Efeitos” (1991). Suas últimas criações para companhia foi a Exposição Performática Anti Status Quo 21 anos em 2010 e o projeto de Intervenções Urbanas “Jamais seremos os mesmos” ambos realizados em 2009. Criou duas séries de intervenções urbanas que já foram apresentadas no Festival Marco Zero de Dança em Paisagens Urbanas e na Mostra de Dança XYZ. Luciana dirige também o Núcleo de Formação de bailarinos da Companhia desde 2005. Luciana realizou também trabalhos com outros grupos e companhias de teatro como a Companhia Brasiliense de Teatro e o Grupo Teatro do Concreto. Luciana Lara está escrevendo um livro sobre o processo criativo do espetáculo Cidade em Plano com lançamento previsto para agosto de 2010.
Magno Assis
Dirigiu o projeto *Tubo de Ensaios*, desde 1999 com o “Apocalipse de Performances”. Na última edição, em 2009, dirigiu o ‘Só Risos da Universidade de Brasília. Atualmente, integra o grupo Reivax X, em um teatro que se apresenta como performático e que utiliza para a criação do enredo da personagem e do diálogo (mudo), elementos chocantes do ilógico, com o objetivo de reproduzir diretamente o desatino e a falta de soluções em que estão imersos o homem e a sociedade.