Em Serpentes Que Fumam, a Andaime Cia de Teatro realizou a construção do curta Licença Poética. Nosso Filme foi selecionado para Mostra Brasilia Digital do 43 º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A exibição será dia 28 de novembro de2010, domingo, às 16h30, na Sala Martins Pena. Compareçam!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
SQF - Seminário
Convidados
Francis Wilker
Professor do curso de graduação em Teatro da Faculdade de Artes Dulcina de
Moraes. Diretor do grupo brasiliense Teatro do Concreto. Consultor do Departamento Nacional do SESI na área de teatro socioeducativo. Consultor do Instituto Ayrton Senna. Membro do conselho editorial da revista Entrelinhas e Concreto, especializada em teatro. Como pesquisador da área teatral tem ministrado palestras e colaborado com sites e publicações .
Cirilo Quartim
Cirilo Quartim
Artista, articulador e provocador da cidade de Brasília, (in)formado em artes plásticas pela UnB, dedica suas ações e pesquisas artísticas na área da intervenção urbana, computação gráfica e instalação, na maioria das vezes, interativa. Participa de ações de arte pública e de mostras individuais e coletivas como artista e curador.Em 2007, participou do Festival de Inverno de Ouro Preto representando Brasília. Em 2003, pintou um grande mural na fachada do Espaço Cultural 508 Sul. Já em 2008, integrou a Bienal Internacional de Poesia no Museu da República na mostra OBRANOME e foi proponente, também no mesmo ano do projeto Fora do Eixo, contemplado no primeiro edital Conexões Artes Visuais da Funarte.
Renata Azambuja
Pesquisadora, curadora independente, crítica de arte e arte-educadora. Atua, desde 1999, como professora de disciplinas dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais no Instituto de Artes da Universidade de Brasília-UnB. É licenciada em Artes Plásticas pela UnB e mestre em Teoria e História da Arte Moderna e Contemporânea pelo City College of the City University of New York, onde defendeu a tese "Cildo Meireles: A Física do Espaço Social". Desempenhou a função de assessora de Artes Visuais na Secretaria de Cultura do DF de 1997 a 1998, produzindo uma série de eventos, entre eles as exposições Enzo Cucchi, Yoko Ono: WishTrees for Brasil e Goya. Recentemente, tem desenvolvido materiais pedagógicos voltados para a área de Turismo Cultural e Educação Patrimonial, como os materiais integrantes dos projetos Caminhos da Missão Cruls e Circuito Educativo BrasiliAthos, este último agraciado com o Prêmio Rodrigo Mello Franco de Andrade como melhor programa de educação patrimonial de 2009. Também neste mesmo ano, recebeu prêmio na categoria de Arte Educação do 47o Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, promovido pelo IPHAN.
Luciana Lara
Luciana Lara é formada em Licenciatura em Artes Cênicas pela Fundação Brasileira de Teatro – Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Fez especialização em Coreografia e Coreologia no Laban Centre, na Inglaterra (1996-1998) com uma bolsa de estudos do programa APARTES da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) do Ministério da Educação do Brasil. Luciana é fundadora e diretora artística da Anti Status Quo Companhia de Dança desde 1988. Durante 21 anos de trabalho com dança contemporânea criou e dirigiu para a companhia nove espetáculos: “Autorretratodinâmico“(2009), “Cidade em Plano” (2005), “Aletheia” (2003), “Coisas de Cartum” (2002), “Dalí” (2000), “Nada Pessoal” (1998), “No Instante” (1996), “Anti Status Quo Dança” (1994) e “Efeitos” (1991). Suas últimas criações para companhia foi a Exposição Performática Anti Status Quo 21 anos em 2010 e o projeto de Intervenções Urbanas “Jamais seremos os mesmos” ambos realizados em 2009. Criou duas séries de intervenções urbanas que já foram apresentadas no Festival Marco Zero de Dança em Paisagens Urbanas e na Mostra de Dança XYZ. Luciana dirige também o Núcleo de Formação de bailarinos da Companhia desde 2005. Luciana realizou também trabalhos com outros grupos e companhias de teatro como a Companhia Brasiliense de Teatro e o Grupo Teatro do Concreto. Luciana Lara está escrevendo um livro sobre o processo criativo do espetáculo Cidade em Plano com lançamento previsto para agosto de 2010.
Magno Assis
Dirigiu o projeto *Tubo de Ensaios*, desde 1999 com o “Apocalipse de Performances”. Na última edição, em 2009, dirigiu o ‘Só Risos da Universidade de Brasília. Atualmente, integra o grupo Reivax X, em um teatro que se apresenta como performático e que utiliza para a criação do enredo da personagem e do diálogo (mudo), elementos chocantes do ilógico, com o objetivo de reproduzir diretamente o desatino e a falta de soluções em que estão imersos o homem e a sociedade.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Cria da cidade
Pequena entrevista sobre a origem do grupo:
http://www.correiobraziliense.com.br/page/214/videos.shtml#video_81816
http://www.correiobraziliense.com.br/page/214/videos.shtml#video_81816
domingo, 9 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
SQF 12
O SQF 12 consiste em realizar uma festa silenciosa na agência bancária. Para participar da ação basta baixar o seu setlist favorito para o mp3 e comparecer a nossa festa. Os sets foram desenvolvidos pelos Djs do Criolina. Venha melhor utilizar a sua agência bancária!
Data: 30/04/2010 (SEXTA)
Local: 201 norte
Hora: 21 horas
Segue os links:
mix ska / latin / balkan:
http://soundcloud.com/oops/skabalkanlatinmonsters-mix
http://soundcloud.com/oops/skabalkanlatinmonsters-mix
mix tropical criolina:
http://soundcloud.com/pezao/criolina-mix-tropical
http://soundcloud.com/pezao/criolina-mix-tropical
mix eletrônica breaks / pop / style:
http://soundcloud.com/oops/breaks-pop-mashups
http://soundcloud.com/oops/breaks-pop-mashups
terça-feira, 27 de abril de 2010
Teatro do Heterogênio
Técinca de som e festa, dança e debate, decoração e filosofia se juntam na prática teatral. Assim, pode surgir uma idéia cênica a partir da combinação de uma posição teórica, de um dado técnico, da expressão corporal de um ator de uma imagem poética, a partir de uma discussão entre iluminador, diretor, ator e autor. Isso é a sua "rizomática estruturada de maneia heterogênea. Em cada um de seus elementos, ela aponta para além do teatro, para a "vida real". Uma vez que o teatro é ao mesmo tempo ato artístico e parte da vida cotidiana de uma comunidade um de seus temas básicos podeser sua relção com o cotidiano.
Desde os anos 1970 o teatro procura espaços onde possa, como arte, se aproximar das atividades da vida do trabalho e se deixar inspirar por elas. Nos ano 1980 90 observa-se uma tendência não tanto a integrar o cotidiano à arte teatral, mas a ocupar espaços públicos com teatro até o limite da possibilidade de reconhecimento como ocupação estética, e mesmo além desse limite.
Pos sua própria tendência, o teatro pós-dramático é "teatro a poto de dessaparecer". Ele atualiza o caráter de uma reunião e de um acontecimento eminentemente social e mesmo político, mas também atualiza sua condição como ação inteiramente real e elaboraesse caráter com recursos teatrais. Encenada em uma dinâmica temporal, a estrutura "teatro" se apresenta sobretudo como "incidente".
Hans Thies Lehmann
sábado, 24 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
Convite para SQF3
Traga o seu óculos escuro, protetor solar, biquíni, sunga, esteira, guarda sol, raquete de frescobol,
voleibol, piscina e tudo que julgar pertinente a essa praia!
HOJE - TORRE DE TV - A PARTIR das 9
quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Kasa Vazia
"O coletivo Kaza Vazia - Galeria de Arte Itinerante vem atuando em Belo Horizonte desde dezembro de 2005. Apesar de possuir um núcleo de artistas fixos é um grupo aberto, no qual parte de seus integrantes são eventuais. O coletivo trabalha com um sistema de ocupações efêmeras, fundado em uma estrutura flexível e em constante movimento.
A Kaza Vazia iniciou sua trajetória detectando, documentando e arquivando espaços desocupados, e/ou vazios de Belo Horizonte. Seus primeiros integrantes passaram a fazer seus percursos mapeando a cidade em busca de imóveis privados e ociosos que poderiam ser transformados em espaço para a experimentação e a reflexão em arte, temporariamente. Desta maneira, o privado ocioso é ocupado e, logo, é incorporado ao público. Qualquer espaço privado é então potencialmente público, passível de ter seu esvaziamento pensado e de vir a ser ocupado pelos artistas andarilhos 'desocupados'.
Cada artista é seu próprio curador e decide, junto do coletivo, o que é ou não, em sua produção, digno de ser exposto e como ser exposto. Os 'kazeiros', como se chamam, fundam uma ocupação pensando a arquitetura e o espaço público como espaço de interação e convivência.
Em cada ocupação da Kaza há uma estratégia diferente de ocupação. 'Cada Kaza, é um caso'. A partir da escolha do local, os interessados se encontram periodicamente em discussões e análise do espaço. Definem-se aí estratégias que brotam das qualidades do lugar e o seu entorno urbano, fundando um processo de reconfiguração de um ambiente cujas propriedades já se encontram em trânsito constante. Sejam casarões abandonados, sejam vias públicas, os ambientes não existem totalmente vazios ou isentos de transformação, seja pela ação do próprio homem, ou pelas intempéries do tempo.
A Kaza Vazia é ao mesmo tempo um dispositivo de experiências de situações arquitetônicas, artísticas, sensoriais, políticas, sociais: um laboratório em movimento. Em suas ocupações, muitas vezes as obras se diluem na arquitetura e desaparecem: se torna difícil enxergá-las, ou diferenciá-las no espaço. O que é a 'obra'?
A Kaza Vazia - Galeria de Arte Itinerante carrega em sua essência o cumprimento à divergência implícito na coletividade. Se configura como uma modalidade de ação que amplifica o potencial artístico do trabalho de cada indivíduo, colocando-o sempre sob novas bases e novas possibilidades de desdobramento.
Sempre balizadas pela vivência de seus indivíduos com os problemas, soluções e as questões poéticas levantados, as ocupações da Kaza são uma forma de urbanismo, uma prática da cidade: dentro de casa."
Pra saber mais desse projeto interessante, acesse http://kazavazia.blogspot.com/.
Visite também o projeto pedregulho da mesma galera: http://kazavazia613.blogspot.com/.
Visite também o projeto pedregulho da mesma galera: http://kazavazia613.blogspot.com/.
Ocorre que não é preciso buscar aquilo que já temos. Assim, se pensamos ter o conhecimento, também pensamos não precisar buscá-lo. Daí porque, se estamos iludidos a esse respeito, essa ilusão é o maior bloqueio para a obtenção do conhecimento. Como já disse alguém, não há melhor prisão do que aquela que não se parece com uma prisão.
Júlio César Burdzinski
terça-feira, 30 de março de 2010
O teatro pós-dramático do acontecimento há uma efetivação de atos que se realizam no aqui e agora e que têm sua recompensa no momento em que acontecem, sem precisar deixar quaisquer vestígios duradouros no sentido, do monumento cultural. Não há necessidade de fundamentar pormenorizadamente que com isso o teatro pode ficar a um passo de se tornar uma espécie de “evento” insignificante. Happening e a arte performativa, ambas acentuam a presença (o fazer real) em detrimento da representação (a mimese do fictício), o ato em detrimento da totalidade. Assim, o teatro se afirma como processo e não como resultado pronto, como atividade de produção e ação e não como produto, como força atuante e não como obra. (...) No presente, a arte de ação não tem mais seu centro de forças na exigência de mudar o mundo que se expressa na provocação social, mas na produção de acontecimentos, exceções, instantes de desvio.
Hans-Thies Lehmann
"O teatro pós- dramático é essencialmente (mas não exclussivamente) ligado ao campo teatral experimental e disposto a correr riscos artísticos. (...) Na ênfase em formas teatrais experimentais não está implicando um juízo de qualidade: trata-se da análise de uma idéia de teatro diferenciado, não da apreciação de empreendimentos artísticos individuais. (...)Trata-se aqui de um teatro especialmente arriscado, porque rompe as com muitas convenções. Os textos não correspondem as espectativas com quais as pessoas costumam encarar textos dramáticos. Muitas vezes é difícil até mesmo descobrir um sentido, um significado coerente da representação. As imagens não são ilustrações de uma fábula. Esse trabalho teatral é essencialmente experimental, persistindo na busca de novas combinações ou junções de modos de trabalho, instituições, lugares, estruturas e pessoas.
Teatro Pós-Dramático, Hans-Thies Lehmann
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